A ereção é resultante de uma interação complexa de fatores psicológicos, neurais, vasculares e endócrinos e é frequentemente associada à excitação ou atração sexual.
Como resposta do sistema nervoso autônomo, uma ereção pode resultar de uma variedade de estímulos, e, portanto, não está totalmente sob controle consciente. Fisiologicamente, as artérias dilatam, fazendo com que os corpos cavernosos dos órgãos sexuais masculinos se encham de sangue; simultaneamente, os músculos comprimem as veias, restringindo a saída e circulação desse sangue.
A ereção durante o sono ou ao acordar é conhecida como ereção matinal ou noturna. O estado de um pênis que é parcialmente ereto, mas não totalmente, é algumas vezes conhecido como semi ereção (clinicamente: tumescência parcial); um pênis que não está ereto é normalmente chamado de flácido.
A disfunção erétil ou falta de ereção (antes conhecida como “impotência”) é uma disfunção sexual caracterizada pela incapacidade de desenvolver e/ou manter uma ereção.
A disfunção erétil ou falta de ereção, pode ocorrer devido a razões fisiológicas ou psicológicas, a maioria delas e são passíveis de tratamento. Os motivos fisiológicos mais comuns incluem diabetes, hipertensão arterial, insuficiência renal, alcoolismo, esclerose múltipla e aterosclerose. Alguns casos podem ser resultantes de doenças mentais. Alguns medicamentos usados para tratar outras condições, podem causar a disfunção erétil.
A disfunção erétil ou falta de ereção, intimamente ligada às noções culturais de masculinidade, pode ter consequências psicológicas. Existe uma forte cultura de silêncio e incapacidade de discutir o assunto. Cerca de cinco em cada dez homens, experimenta problemas recorrentes de impotência sexual, em algum momento de suas vidas, chegando até 70% após os 70 anos de idade.
Em caso de dúvidas, o médico deverá ser consultado!